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As colheitas da primeira safra brasileira de feijão avançam, mas os desafios impostos pelas chuvas continuam, conforme apontam pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.
A qualidade dos grãos colhidos está menor devido à umidade, que faz com que os feijões fiquem manchados e brotados.
Quanto aos preços, levantamentos do Cepea mostram que o comparativo entre as médias semanais aponta desvalorização, embora com certa sustentação, com destaque para o produto de melhor qualidade, escasso no mercado. No geral, o mercado também está atento ao ritmo de cultivo da segunda safra.
Na sexta-feira (31/1), no Noroeste de Minas Gerais, o feijão carioca de maior qualidade estava cotado a R$ 220,68 a saca de 60 quilos. Em Curitiba, o feijão preto apresentava o preço médio de R$ 187,31 a saca.