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GERAL Quarta-feira, 09 de Abril de 2025, 11:40 - A | A

09 de Abril de 2025, 11h:40 - A | A

GERAL / SUSTO

Campeão de montaria de MT quebra clavícula ao cair de touro e ser pisoteado por animal em competição; veja vídeo

Rogério Silva, de 23 anos, venceu o campeonato brasileiro da Professional Bull Riders (PBR), em Barretos (SP), em 2024. O atleta irá passar por uma cirurgia.

G1/MT
Brasília/DF



O campeão nacional de Professional Bull Riders (PBR), organização mundial de montaria em touros, Rogério Silva, de 23 anos, quebrou a clavícula após sofrer um acidente durante uma competição em Brasília, nessa terça-feira (8).

Um vídeo gravado durante a disputa mostra o momento em que o jovem cai de cima do touro e é pisoteado pelo animal.

Em nota, a organização do evento no Brasil informou que o atleta passará por uma cirurgia nos próximos dias e que o tempo de recuperação estimado é de 60 a 90 dias.

Rogério é natural do município de Paranaíta, em Mato Grosso, e já participou de diversos campeonatos pelo país.

Em 2024, o competidor venceu o campeonato brasileiro da Professional Bull Riders (PBR), em Barretos (SP). Com a conquista, ele faturou um prêmio de R$ 180 mil, uma caminhonete avaliada em R$ 300 mil e um bônus de R$ 100 mil.

O g1 lista, abaixo, os regulamentos da competição:

Montado em um touro, o competidor segura uma corda que envolve o corpo do animal com apenas uma das mãos. A outra mão, que está livre, chamada mão de equilíbrio, não pode tocar em nada durante os oito segundos em que o peão tem para ficar em cima do bicho.

O peão e o touro são avaliados por juízes, e cada um deles é responsável por 50% da nota final que pode chegar a 100 pontos.

O competidor só pontua se permanecer oito segundos em cima do animal. Os juízes analisam o grau de dificuldade que o animal impõe e a técnica utilizada pelo peão.

O competidor é desclassificado se a mão de equilíbrio tocar em algo, se ele não ficar oito segundos no touro ou se encaixar a espora da bota na corda.

Caso o conjunto de montaria (peão e touro) tenha alguma dificuldade na performance causada pelo mau desempenho do animal, como não pular, por exemplo, o competidor pode pedir o re-ride. É quando um touro diferente é disponibilizado para uma nova prova. Isso, no entanto, precisa ser autorizado pelos juízes após análise.

Equipamentos que machuquem os animais não são permitidos.

Clique aqui e assista ao vídeo.



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