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POLÍCIA Quinta-feira, 20 de Março de 2025, 15:23 - A | A

20 de Março de 2025, 15h:23 - A | A

POLÍCIA / AÇÃO E REAÇÃO

Polícia apreende arma e munições em casa de criminoso morto em operação; veja vídeo

Gustavo Castro/OlharDireto
Cuiabá/MT



Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) encontraram armas e munições na casa de Gilmar Machado da Costa, morto na manhã desta quinta-feira (20), durante a Operação Aqua Ilícita, deflagrada pelo Grupo de de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O faccionado chegou a ser homenageado na Câmara Municipal de Cuiabá, ao receber Moção de Aplauso do vereador Jefferson Siqueira (PSD).

A operação combate a extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa que vinha prejudicando comerciantes de água mineral e aumentando os preços para os consumidores, com o objetivo de enriquecer criminosos que aterrorizam a população de Mato Grosso.

A Moção de Aplausos dada à Gilmar foi em fevereiro de 2024, com a justificativa que ele prestava serviços como líder comunitário no bairro Nova Conquista. Gilmarzinho é apontado como um dos líderes da facção no bairro.

Ele foi condenado em 2021 por tráfico de drogas, e havia sido preso em novembro de 2020, após investigação da Agência de Inteligência da Polícia Militar. À época, foi flagrado recebendo uma carga de entorpecentes nas imediações de sua casa.

Nesta quinta-feira (20), durante cumprimento de mandado na casa do criminoso, ele reagiu, momento em que foi baleado e morto.

Em coletiva de imprensa, o Promotor de Justiça Adriano Roberto Alves, do Gaeco, o classificou como "audacioso".

"Era uma liderança, audacioso, enfrentou a Força Tática e veio a óbito. Tem passagens criminais, tem condenações criminais”, disse.

Após o confronto, foram realizadas buscas no imóvel, e os policiais apreenderam um revólver, munições, entorpecentes, dinheiro em espécie e vários documentos que comprovaram a ligação de Gilmar ao controle do esquema de extorsão.

“Foram encontradas pequenas quantidades de substâncias, como maconha, por exemplo, munições e arma de fogo”, disse o delegado Hércules Batista Gonçalves, do Gaeco.

Além de Gilmar, também morreu em confronto com o Gaeco Fabio Junior Batista Pires, conhecido como "Farrame", que era um homem de confiança máxima do líder da maior facção criminosa do Estado, "Sandro Louco".

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