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GERAL Sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2015, 02:54 - A | A

13 de Fevereiro de 2015, 02h:54 - A | A

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Presos em Cuiabá líder da fuga cadeia de Nova Mutum e mulheres que teriam dopado agentes



Foi preso, no final da tarde, em Cuiabá, Bruno Ojeda Amorim, acusado de ter planejado a fuga de 27 detentos da cadeia de Nova Mutum, na madrugada do dia 5. Além de dele, foi pego J.J.S., que está com documentos expedidos pelo Estado do Alagoas e está sendo confirmado se são verdadeiros e se ele também seria foragido de Mutum. Também foram presas duas mulheres, de 21 e 25 anos, suspeitas de ajudarem na fuga em massa.

A assessoria da Polícia Civil informou que todos estavam em um táxi, quando foram surpreendidos na avenida Brasil, no bairro CPA, por policiais da Gerência de Operações Especiais e da Polinter.  O delegado Antônio Carlos Garcia de Matos, disse que os policiais apuravam informações de que os foragidos estavam escondidos em uma casa, no bairro Altos da Serra, em Cuiabá, mas quando os policiais chegaram eles tinham acabado de fugir no táxi, contratado para levá-los.

Os quatros foram surpreendidos com 200 gramas de maconha e foram levados ao Plantão Metropolitano, para autuação da posse da droga.

A  Polícia Civil aguarda confirmação da Delegacia de Nova Mutum sobre a identidade das mulheres. Elas são suspeitas de entrarem na cadeia com bebidas alcoólicas e dopar agentes prisionais, pegar as chaves das celas e libertar os detentos. Uma delas seria a namorada de Bruno Ojeda.

Com Bruno sobe para 15 o número de detentos recapturados. No dia 5, duas mulheres, uma delas namorada de Bruno, foram até a cadeia com bebidas alcoólicas para o companheiro preso e depois ficaram na frente da unidade conversando com os agentes, que foram dopados com alguma substância, que a perícia deve ainda apontar. "O plano era seduzi-los. Elas deram algo para os agentes beberem e depois abriram a  grade central de acesso as celas internas", explicou a delegada Angelina de Andrade. O ex-diretor e os dois agentes envolvidos foram exonerados e responder processo por terem sido negligentes na guarda dos presos.

Fonte:SoNoticias



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