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GERAL Terça-feira, 05 de Novembro de 2024, 18:23 - A | A

05 de Novembro de 2024, 18h:23 - A | A

GERAL / 3 ANOS DEPOIS

Último dos três acusados de homicídio em Nova Mutum no ano de 2021 será julgado nesta sexta-feira (08)

Mauro Fonseca/Power Mix
Nova Mutum/MT



O tribunal do júri de Nova Mutum julgará nesta sexta-feira, (08) o último dos três acusados de matar a tiros Paulo Roberto Rocha Tolêdo Sobrinho, com 30 anos na época, em uma barbearia na Rua das Gaivotas no bairro Jardim Primavera. (reveja a matéria aqui)

O réu, JOAO HENRIQUE ALVES NOGUEIRA, hoje com 30 anos de idade está preso desde que foi capturado em 04 de maio de 2023 quando foi preso durante a Megaoperação " Conexão 15". João ficou um 1 ano e 10 meses foragido da justiça após o crime. Os outros dois envolvidos na execução de "Paulinho" já foram julgados e condenados em 10 de março do ano passado.

O caso ganhou repercussão pelo fato de ter sido presenciado por crianças que estavam no local, entre elas, o filho da vítima. A prisão de João e outro indivíduo envolvido no crime foi possível graças a uma ação do Núcleo de Inteligência de Nova Mutum em conjunto com a Polícia Civil da cidade de Ulianópolis, no Pará.

O primeiro suspeito do crime foi preso 9 dias depois com uma arma de fogo calibre .38 com 4 munições intactas e duas deflagradas, além de um simulacro de pistola, balança de precisão, droga e uma quantia em dinheiro.

A abordagem e prisão do primeiro suspeito ocorreu em frente a uma residência na Rua das Açucenas, bairro Jardim Primavera 3 no dia 3 de agosto de 2021

Segundo informações, "Paulinho" como a vítima era conhecida, era líder de uma facção criminosa e a investigação apontou para um "acerto de contas.

O juiz do caso deverá ouvir as alegações do júri popular, a defesa do acusado e o Ministério Público para então proferir a sentença. A expectativa é de o acusado seja condenado a exemplo dos outros dois "comparsas". O júri está marcado para as 9h da manhã no Fórum do município.

Pela lei, O Tribunal do Júri é composto por um juiz presidente e vinte e cinco jurados, dos quais sete serão sorteados para compor o conselho de sentença e que terão o encargo de afirmar ou negar a existência do fato criminoso atribuído a uma pessoa.

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