Da Redação
São José do Rio Claro-MT
A campanha eleitoral em São José do Rio Claro tem ganhado contornos preocupantes o que empobrecem o verdadeiro debate de idéias e projetos. O POWER MIX tem acompanhado as redes sociais de eleitores e candidatos da cidade.
A confusão começou depois que o deputado Dilmar Dal Bosco, na reunião de lançamento da campanha de Gilvan Rodrigues (UNIÃO BRASIL) fez o que ele chama de "desafio" garantindo a alocação de R$ 14 milhões para a construção de um novo hospital com a condição de que Gilvan vença as eleições.
O vídeo que viralizou nas redes sociais provocou reação imediata do prefeito Levi Ribeiro (PL) que busca a reeleição. Levi gravou uma resposta e postou nas redes sociais em tom de indiganção a fala de Dal Bosco ao afirmar que "se a população eleger o Gilvan" um novo hospital será construído.
A partir daí a coisa descambou para o ridículo e ontem (26), Gilvan apareceu com a bandeira da cidade dando uma dura no prefeito dando a entender que Levi tem "preguiça de trabalhar e que é ineficaz". Se apoiando no fato de que nasceu em São José, a campanha de Gilvan joga com a "pecha" de que Levi é um forasteiro, beirando a xenofobia com aqueles que não são naturais de lá. Uma estratégia conhecida como "marketing de guerrilha" onde Gilvan encerra dizendo: O povo vai tomar o que lhe pertence"
Quando o assunto sai das mãos dos dois candidatos e ganha o INSTAGRAM, O WHATSAPP e o FACEBOOK, vira selvajeria pura e delitos atrás de delitos são cometidos.
Cabe acrescentar que na semana passada, Gilvan processou o POWER MIX exigindo que a justiça lhe desse liminar para tirar uma matéria do ar onde através de dados públicos contatou-se que ele aumentou seu patrimônio em 1.900% desde a ultima vez em que se candidatou. O juiz negou a liminar, a matéria continua no ar e agora falta o julgamento do mérito.
Já Levi Ribeiro tem sido acusado pelos adversários de ter esquecido da perifeira de São José e lembrado apenas da região central que passou por uma transfirmação estrutural. Um alto servidor da CIRETRAN da cidade que terá seu nome resguardado por lei, pode ter incorrido no crime de fobia contra idoso ao sugerir que Levi não tem condições de tocar a cidade mais 4 anos por ser de idade avançada e usou termos como "velho gagá".
A reportagem abre espaço para que qualquer um dos citados nessa reportagem se manifestem caso achem oportuno.
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