EXTRA
"As duas coisas que você mais ama: você mesma e café". A legenda da foto de uma xícara de café com seu rosto postada por Isabella Karolina de Campos Siqueira Carmo revela muito sobre a personalidade da moça, nascida em Cuiabá, no Mato Grosso, há 27 anos.
Bronzeamento artificial é uma das febres estéticas mais elevadas entre britânicos. Um dos expoentes dessa tendência é Fanny-MaéLee. A exposição extrema a máquinas que bronzeiam fez da jovem um sucesso no TikTok. Para o bem e para o mal.
O bronzeado tangerina-escuro de Fanny-Maé é de deixar o presidente Donald Trump com inveja. Ela se identifica na rede como "negra", costuma dizer que é 0,9% jamaicana e exibe no seu perfil uma bandeira da África do Sul, país com o qual não tem qualquer relação familiar. "Você é tão assustadora!", escreveu uma mulher negra.
"Eu me sinto ridicularizada", reagiu outra internauta negra. Críticos multiplicam zombarias e xingamentos à jovem, fazendo questão de apontar que a cor artificial da pele não faz Fanny-Maé deixar de ser caucasiana.
"Irmã, deixa eu segurar sua mão enquanto lhe digo isso: você é branca!", postou uma internauta. Na contramão, um fã comentou: "Não deixe ninguém dizer que você não é negra".